Paulo Ricardo cita RPM: 'A gente brigou muito'
Sabe aquela velha história de que "o show não pode parar?". É a expectativa de todo músico apaixonado pelo que faz, mas a realidade, porém, nem sempre é essa. Foi o que aconteceu com RPM, mais de uma vez. Em uma estrada que vem sendo percorrida há mais de 30 anos, os "pit stops" ao longo do caminho estão cravados na trajetória da banda e também na memória de milhares de fãs.
Paulo Ricardo se lançou em carreira solo entre uma das separações, mas não ignora o passado. No entanto, opta por enxergar pelo lado positivo da convivência: "A gente brigou muito. Mas o fato de a gente ter brigado e ter voltado é porque realmente o negócio é mais forte que a gente", reflete.
O maior tempo que a banda passou separada foi no primeiro rompimento, no final dos anos 80, quando o RPM colhia os frutos de um sucesso estrondoso. Mas como os fãs se mantiveram persistentes por mais de 10 anos, lá estavam os integrantes, juntos, de volta aos palcos. "O segredo, no nosso caso, foi o público. A primeira parada foi de 89 a 2001, e a gente pensou: 'Pô, a gente vai mesmo voltar? São 12 anos'. Mas mesmo depois de 12 anos, as pessoas ainda queriam a gente”, recorda o cantor, que resume: "Foram 12 anos que pareceram 12 meses'".
O quarteto seguiu em frente, mas... "A gente brigou de novo. Tivemos uma briga horrorosa, jurídica e tal. Depois de dois, três anos, fizemos as pazes, lançamos um box e o livro 'Revelações por Minuto'. O que a gente construiu ali em cinco anos é muito maior do que qualquer 'picuinha'", ressalta.
O quarteto seguiu em frente, mas... "A gente brigou de novo. Tivemos uma briga horrorosa, jurídica e tal. Depois de dois, três anos, fizemos as pazes, lançamos um box e o livro 'Revelações por Minuto'. O que a gente construiu ali em cinco anos é muito maior do que qualquer 'picuinha'", ressalta.
Fica a dica: respeito e FÉRIAS!
No período em que o RPM ficou separado, cada ex-integrante seguiu a vida com seus projetos paralelos. Quando se reuniram novamente, encontraram um jeito de seguir com ambos. Para o jurado, manter um projeto paralelo só tem a acrescentar. "O segredo é ter maturidade e respeitar as individualidades, tanto no plano pessoal da vida de cada um, quanto nos projetos individuais. Toda banda longeva é assim. Você tem que ter outros projetos. Para banda não se tornar uma obrigação, um fardo, você tem que dar espaço e saber administrar a relação", aconselha ele, que completa com um respiro: "Tem que dar umas férias de vez em quando".
Fonte; http://gshow.globo.com/Musica/noticia/2016/06/paulo-ricardo-da-dicas-para-bandas-seguirem-juntas-e-cita-rpm-gente-brigou-muito.html
No período em que o RPM ficou separado, cada ex-integrante seguiu a vida com seus projetos paralelos. Quando se reuniram novamente, encontraram um jeito de seguir com ambos. Para o jurado, manter um projeto paralelo só tem a acrescentar. "O segredo é ter maturidade e respeitar as individualidades, tanto no plano pessoal da vida de cada um, quanto nos projetos individuais. Toda banda longeva é assim. Você tem que ter outros projetos. Para banda não se tornar uma obrigação, um fardo, você tem que dar espaço e saber administrar a relação", aconselha ele, que completa com um respiro: "Tem que dar umas férias de vez em quando".
Fonte; http://gshow.globo.com/Musica/noticia/2016/06/paulo-ricardo-da-dicas-para-bandas-seguirem-juntas-e-cita-rpm-gente-brigou-muito.html