Paulo Ricardo.Olha, eu só vejo solução, não teria tido litígio se tivessem me procurado.
Na ocasião, os shows foram acompanhados pelo próprio Pedro Bial para o programa Globo Repórter.
Eu tô procurando reproduzir tudo da maneira mais fiel possível. A direção do Ney foi primorosa, tudo é muito calculado. Não tem nada jogado fora, nem o efeito pelo efeito", comentou Paulo.
O cantor abordou, ainda, a amarga batalha Judicial que travou com os outros membros da banda - Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e Paulo Pagni, morto em 2019 - na Justiça.
"Olha, eu só vejo solução, não teria tido litígio se tivessem me procurado. Nós temos, claro, divergências. Não temos uma carreira contínua como várias outras bandas. Porém, temos a química e aquilo que acontecia quando estávamos juntos, focados e a fim de produzir.
O cantor abordou, ainda, a amarga batalha Judicial que travou com os outros membros da banda - Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e Paulo Pagni, morto em 2019 - na Justiça.
"Olha, eu só vejo solução, não teria tido litígio se tivessem me procurado. Nós temos, claro, divergências. Não temos uma carreira contínua como várias outras bandas. Porém, temos a química e aquilo que acontecia quando estávamos juntos, focados e a fim de produzir.
Da última vez [turnê de reunião, em 2011], nós ficamos inadmissíveis cinco anos com o mesmo espetáculo e em 2016 eu ponderei: 'Nos temos que parar, para que a gente possa reciclar, compor, começar de novo'.
Um belo dia aparece um oficial de Justiça, dizendo que eles estavam fazendo com que eu não pudesse cantar as músicas do RPM. Foi um absurdo sobre todos os pontos de vista, uma tragédia e, juridicamente, impossível.
Qualquer pessoa pode cantar qualquer música, basta recolher os direitos (...) Eu fiquei muito triste, porque não havia necessidade nenhuma disso", desabafou o cantor.