A verdadeira história do novo RPM sem Paulo Ricardo.

A verdadeira história do novo RPM sem Paulo Ricardo.


Para conhecer esta história, convidamo-lo a assistir ao vídeo que lhe deixamos abaixo, para conhecer a história do novo RPM.


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A história.

O RPM marcou um antes e um depois nos anos 80, vendeu mais de 5 milhões de discos, encheu estádios e ginásios, gerou um furor comparável ao dos Beatles, sendo um dos maiores fenómenos musicais na história do Brasil.

O RPM é uma marca registrada no INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial- mas não é uma marca comercial, como poderia ser a Coca Cola, uma empresa em que você pode trocar as peças de quem a administra, e ela continuará funcionando da mesma forma. Uma banda ou um grupo musical é diferente, e muito mais do que isso.

O RPM é o encontro de 4 músicos, cada um com suas influências, com sua formação, com suas ideias, que geram uma química particular, a magia do RPM fica por conta da participação de seus integrantes.

Nesse novo RPM, seu vocalista Paulo Ricardo, criador do grupo juntamente com Luiz Schiavon não está na banda. Bom alguns podem dizer que outras bandas como "Barão Vermelho", continuaram sem seu vocalista original, a realidade é que a maioria dessas bandas falhou na tentativa, é o caso, por exemplo, da Legião Urbana, que sem Renato nunca mais foi a mesma.

Também não está presente o baterista Paulo Pagni, falecido em 2019. Para a banda, ele não era apenas o motor da sonoridade do grupo, mas era a alma do RPM, que sempre tentava conciliar entre seus companheiros, e que amava o grupo mais do que ninguem.

Por fim, o tecladista, líder musical e também criador da banda, Luiz Schiavon, devido aos problemas de saúde, raramente acompanha a banda em shows.

Então, ¿como é esse novo projeto chamado RPM?.
Conheça essa história no vídeo, um novo especial sobre histórias de uma revolução