Nos anos 80 o RPM experimentou todos os vícios e clichês do rock, sexo, drogas e excessos de todo tipo, o que levou a banda a ir do céu ao inferno em poucos meses.
Os egos inflados pelo sucesso de 1986, os excessos no consumo de drogas e álcool, foram decisivos no mau relacionamento da banda, que levou ao fim do grupo.
Clemente Tadeu, guitarrista da Plebe Rude e líder da banda Inocentes, conta em entrevista: "Punk são vocês do RPM, eram 8 da manhã e vocês do RPM estavam bebendo uísque no aeroporto"
Em outro trecho da nota, ele conta como conheceu o RPM e a história com seu primeiro baterista, que, por ser menor de idade, não podia tocar à noite.
É importante lembrar que os integrantes do RPM foram tratados como deuses em 1986, mas foram massacrados em 1987, segundo Fernando Deluqui.
Outra das anedotas da época foi o encontro do RPM com outras bandas em diferentes hotéis, onde em muitos casos foram expulsos e banidos de algumas das mais importantes cadeias hoteleiras do país.