Novo álbum, a história do disco de Paulo Ricardo de 2016 que surgiu acidentalmente.
Este álbum tem uma sonoridade contemporânea, com influências do pop e rock inglês, no geral é um bom álbum, que não teve grande repercussão.
Veja a seguir a historia em video do álbum.
Teve a produção de João Paulo Mendonça, Guilherme Canaes e Marcelo Sussekind, que chegaram quase por acaso, sem nada previamente planejado. O novo álbum foi gravado em São Paulo, com toda a banda, algumas faixas como sexy, foi gravada apenas uma vez.
Com novos parceiros como João Paulo Mendonça e Marcos Zeeba, Paulo Ricardo oscila entre rocks e baladas.
A balada escolhida para promover o disco nas rádios foi Isabella, que desacelera os beats, no toque folk dos violões da faixa, para fazer uma declaração de amor à sua filha. Luis Eduardo, outro filho do Paulo , aparece na foto da capa do Novo álbum.
Mas é importante destacar que DEUS EX MACHINA, álbum gravado pelo RPM, que foi cancelado pela banda, foi quem deu origem a este novo álbum solo de Paulo Ricardo, que contém músicas que ele compôs nos últimos anos, como disse em uma entrevista.
Na hora de utilizar essas músicas que seriam do RPM, Paulo Ricardo, segundo conta, conversou com os integrantes da banda e informou que seriam gravadas.
Outra das músicas de trabalho do álbum foi Raio X, que é uma música que vem dos anos 90, que teria mais algumas versões. O RPM gravaria três demos, a original de 1994 chamada Demonios, uma que foi lançada em 2003 chamada “do sexo e do poder” e a última que faria parte do álbum de 2015.
Essa primeira música foi lançada no programa Superstar da TV Globo, onde Paulo Ricardo foi convidado a participar como jurado.
Outra das faixas do álbum é Sexy, que conta com duas versões, uma do álbum e outra que foi lançada apenas nas plataformas digitais, que conta com a participação de Anita.
É uma música que tem mais de 20 anos, fez parte das demos do álbum Paulo Ricardo & RPM de 1994.
Novo single é a primeira música do álbum, um rock básico onde as letras fazem referências à comercialização na indústria musical e na sociedade moderna. Com a oferta constante de novos produtos, o imediatismo do consumo e a pressão para comprar e vender. Apesar disso, o artista e o amor pela música não estão à venda, destacando que o que há de mais valioso é a simplicidade e o que não pode ser comercializado. Em outras palavras, destaca a importância de manter a autenticidade e a simplicidade num mundo dominado pelo consumo e pela comercialização.
A balada escolhida para promover o disco nas rádios foi Isabella, que desacelera os beats, no toque folk dos violões da faixa, para fazer uma declaração de amor à sua filha. Luis Eduardo, outro filho do Paulo , aparece na foto da capa do Novo álbum.
Mas é importante destacar que DEUS EX MACHINA, álbum gravado pelo RPM, que foi cancelado pela banda, foi quem deu origem a este novo álbum solo de Paulo Ricardo, que contém músicas que ele compôs nos últimos anos, como disse em uma entrevista.
Na hora de utilizar essas músicas que seriam do RPM, Paulo Ricardo, segundo conta, conversou com os integrantes da banda e informou que seriam gravadas.
Outra das músicas de trabalho do álbum foi Raio X, que é uma música que vem dos anos 90, que teria mais algumas versões. O RPM gravaria três demos, a original de 1994 chamada Demonios, uma que foi lançada em 2003 chamada “do sexo e do poder” e a última que faria parte do álbum de 2015.
Essa primeira música foi lançada no programa Superstar da TV Globo, onde Paulo Ricardo foi convidado a participar como jurado.
Outra das faixas do álbum é Sexy, que conta com duas versões, uma do álbum e outra que foi lançada apenas nas plataformas digitais, que conta com a participação de Anita.
É uma música que tem mais de 20 anos, fez parte das demos do álbum Paulo Ricardo & RPM de 1994.
Novo single é a primeira música do álbum, um rock básico onde as letras fazem referências à comercialização na indústria musical e na sociedade moderna. Com a oferta constante de novos produtos, o imediatismo do consumo e a pressão para comprar e vender. Apesar disso, o artista e o amor pela música não estão à venda, destacando que o que há de mais valioso é a simplicidade e o que não pode ser comercializado. Em outras palavras, destaca a importância de manter a autenticidade e a simplicidade num mundo dominado pelo consumo e pela comercialização.