RPM o legado, a história da banda tributo do RPM.
O que é o projeto RPM o legado, a banda tributo que foi formada após disputas judiciais entre os integrantes originais da banda RPM, depois do acordo entre o vocalista Paulo Ricardo e Fernando Deluqui, ex-guitarrista do grupo.
RPM o legado é uma banda liderada por Fernando Deluqui, ex-guitarrista do RPM que, junto com Kiko Zara na bateria, Tato Andreata nos teclados e Fabio Pelissioni no baixo, fazem parte desse projeto que tenta levar o legado do RPM à frente.
Veja essa história no video a seguir:
Para começar a contar esta história, temos que ir até 2018, quando surge um projeto que tenta dar continuidade ao RPM, mas agora sem Paulo Ricardo.
Paulo Ricardo queria parar um tempo, tirar uma folga, e o restante dos integrantes queriam continuar com o RPM. Esse desentendimento levou a um novo rompimento da banda, e isso acabou na Justiça novamente. Se você quiser saber mais detalhes sobre essa separação, também deixamos os links na descrição do vídeo.
Em 2018, Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e Paulo Pagni conquistaram na Justiça o direito de uso da marca RPM sem Paulo Ricardo, numa decisão na época questionada por muitos, visto que a banda havia assinado um acordo em 2007, que só poderia existir o RPM com os 4 membros originais.
Com a decisão a seu favor, os outros três integrantes do RPM voltaram a trabalhar, agora sem Paulo Ricardo.
Os vocais do grupo seriam assumidos pelo guitarrista Fernando Deluqui e por um novo integrante, Dioy Pallone, baixista e ex-vocalista da banda Carrão de gás, grupo paulista da cidade de São Carlos.
Como todos sabemos, Fernando Delúqui sempre quis cantar na banda, então cumpriria um desejo antigo. Embora a princípio não tenha se convencido em dividir os vocais com Dioy Pallone, ele aceitou a decisão imposta por Luiz Schiavon de dividir os vocais.
O disco Sem parar foi lançado tempo depois, após a morte de Luiz, sendo o último trabalho do grande mestre. Além disso, era importante lançar esta obra, que a banda vinha trabalhando desde 2018.
Em agosto de 2023, Paulo Ricardo entrou com uma nova ação na Justiça, e somente em maio de 2024 a Justiça concordou com ele, impedindo o guitarrista de usar o nome da banda. Fernando Delúqui tentou interpor recursos para dar continuidade ao processo, mas sabia que não havia como voltar atrás na decisão da justiça. Então os únicos integrantes vivos da banda decidiram chegar a um acordo, que pôs fim à briga pelo uso da marca.
Com isso, foi ratificado o acordo firmado em 2007, onde seria apenas RPM com os 4 integrantes originais, e a nova banda se chamaria RPM o legado.
O álbum Sem Parar saiu da discografia do RPM e passou a fazer parte do RPM o legado, por isso não é considerado um trabalho oficial da banda.
Uma decisão justa e lógica, pra cuidar e respeitar o trabalho da banda original.
RPM O Legado é uma banda com trabalho próprio que também continuará cantando clássicos do RPM, levando adiante seu legado.
A análise das músicas do álbum pode ser encontrada no canal oficial da banda, no faixa a faixa contada pelos próprios integrantes, por isso não vamos fazer isso aqui, mas queremos comentar alguns detalhes do álbum.
Em edição especial foi lançado em CD e também em LP para colecionadores. Apesar de não ser RPM, os fãs da banda deveriam ter esse trabalho, já que existe uma parte do RPM que trabalhou nesse projeto.
Paulo Ricardo queria parar um tempo, tirar uma folga, e o restante dos integrantes queriam continuar com o RPM. Esse desentendimento levou a um novo rompimento da banda, e isso acabou na Justiça novamente. Se você quiser saber mais detalhes sobre essa separação, também deixamos os links na descrição do vídeo.
Em 2018, Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e Paulo Pagni conquistaram na Justiça o direito de uso da marca RPM sem Paulo Ricardo, numa decisão na época questionada por muitos, visto que a banda havia assinado um acordo em 2007, que só poderia existir o RPM com os 4 membros originais.
Com a decisão a seu favor, os outros três integrantes do RPM voltaram a trabalhar, agora sem Paulo Ricardo.
Os vocais do grupo seriam assumidos pelo guitarrista Fernando Deluqui e por um novo integrante, Dioy Pallone, baixista e ex-vocalista da banda Carrão de gás, grupo paulista da cidade de São Carlos.
Como todos sabemos, Fernando Delúqui sempre quis cantar na banda, então cumpriria um desejo antigo. Embora a princípio não tenha se convencido em dividir os vocais com Dioy Pallone, ele aceitou a decisão imposta por Luiz Schiavon de dividir os vocais.
O disco Sem parar foi lançado tempo depois, após a morte de Luiz, sendo o último trabalho do grande mestre. Além disso, era importante lançar esta obra, que a banda vinha trabalhando desde 2018.
Em agosto de 2023, Paulo Ricardo entrou com uma nova ação na Justiça, e somente em maio de 2024 a Justiça concordou com ele, impedindo o guitarrista de usar o nome da banda. Fernando Delúqui tentou interpor recursos para dar continuidade ao processo, mas sabia que não havia como voltar atrás na decisão da justiça. Então os únicos integrantes vivos da banda decidiram chegar a um acordo, que pôs fim à briga pelo uso da marca.
Com isso, foi ratificado o acordo firmado em 2007, onde seria apenas RPM com os 4 integrantes originais, e a nova banda se chamaria RPM o legado.
O álbum Sem Parar saiu da discografia do RPM e passou a fazer parte do RPM o legado, por isso não é considerado um trabalho oficial da banda.
Uma decisão justa e lógica, pra cuidar e respeitar o trabalho da banda original.
RPM O Legado é uma banda com trabalho próprio que também continuará cantando clássicos do RPM, levando adiante seu legado.
A análise das músicas do álbum pode ser encontrada no canal oficial da banda, no faixa a faixa contada pelos próprios integrantes, por isso não vamos fazer isso aqui, mas queremos comentar alguns detalhes do álbum.
Em edição especial foi lançado em CD e também em LP para colecionadores. Apesar de não ser RPM, os fãs da banda deveriam ter esse trabalho, já que existe uma parte do RPM que trabalhou nesse projeto.