Fernando Deluqui, e sua realidade paralela.
O RPM é uma das maiores bandas da história do rock nacional, teve um sucesso sem precedentes na década de 80, onde eram chamados dos Beatles brasileiros, mas infelizmente, após 1989 sua história foi marcada por disputas judiciais, separações conturbadas e declarações cruzadas entre seus integrantes.Veja a seguir o video.
As idas e vindas da banda fizeram com que o grupo não tivesse uma discografia extensa, já que voltavam para um trabalho, e algum tempo depois se separavam novamente. Tudo isso fez com que seu legado ficasse manchado por essas disputas, ao invés de ficar marcado pelo trabalho que a banda nos deixou, nas músicas que ficarão para sempre no imaginário coletivo da cultura musical do país.
Como vocês sabem, em 2018 houve uma tentativa de dar continuidade à banda sem Paulo Ricardo, e depois de 7 anos a Justiça determinou que aquele projeto não era RPM.
O RPM sempre foi com seus quatro integrantes originais, mas um projeto sem seu vocalista, que é uma marca registrada da banda, ficou claro que não era o RPM, mesmo estando os outros três integrantes lá.
Com a morte de Luiz Schiavon e Paulo Pagni, hoje Fernando Deluqui está à frente do projeto da banda RPM o legado, o que não é uma continuidade da banda, já que o RPM terminou em 2017, este grupo é uma banda tributo de luxo, por ter em sua formação um de seus integrantes originais, que além de cantar as músicas do RPM, também possui composições próprias.
O que parece brincadeira é ouvir que essa banda cover é melhor que a original.
Todos sabemos que quando Fernando Deluqui entrou no RPM em 1984, Paulo Ricardo e Luiz Schiavon, que trabalhavam desde o final dos anos 70, primeiro na banda Aura, e desde 1983 quando Paulo voltou de Londres, criaram o RPM. Não só criaram o grupo, que a princípio era um duo, mas também todas as composições e os grandes sucessos do primeiro disco de 1985, o Revoluções por Minuto.
Deluqui só participou como compositor em uma das músicas, pois acrescentou um riff de guitarra, essa história é contada no livro da banda.
Não há continuidade do RPM, a banda terminou em 2017, e infelizmente com a morte de dois de seus integrantes, não haverá mais RPM.
RPM o legado e RPM original são dois projetos diferentes, onde o guitarrista, frustrado por não ter tido a participação que esperava na história do RPM original, pois sempre foi um projeto liderado por Paulo Ricardo e Schiavon, tenta impor uma realidade que só vive na sua cabeça.
O RPM sempre foi com seus quatro integrantes originais, mas um projeto sem seu vocalista, que é uma marca registrada da banda, ficou claro que não era o RPM, mesmo estando os outros três integrantes lá.
Com a morte de Luiz Schiavon e Paulo Pagni, hoje Fernando Deluqui está à frente do projeto da banda RPM o legado, o que não é uma continuidade da banda, já que o RPM terminou em 2017, este grupo é uma banda tributo de luxo, por ter em sua formação um de seus integrantes originais, que além de cantar as músicas do RPM, também possui composições próprias.
O que parece brincadeira é ouvir que essa banda cover é melhor que a original.
Todos sabemos que quando Fernando Deluqui entrou no RPM em 1984, Paulo Ricardo e Luiz Schiavon, que trabalhavam desde o final dos anos 70, primeiro na banda Aura, e desde 1983 quando Paulo voltou de Londres, criaram o RPM. Não só criaram o grupo, que a princípio era um duo, mas também todas as composições e os grandes sucessos do primeiro disco de 1985, o Revoluções por Minuto.
Deluqui só participou como compositor em uma das músicas, pois acrescentou um riff de guitarra, essa história é contada no livro da banda.
Não há continuidade do RPM, a banda terminou em 2017, e infelizmente com a morte de dois de seus integrantes, não haverá mais RPM.
RPM o legado e RPM original são dois projetos diferentes, onde o guitarrista, frustrado por não ter tido a participação que esperava na história do RPM original, pois sempre foi um projeto liderado por Paulo Ricardo e Schiavon, tenta impor uma realidade que só vive na sua cabeça.